Já a feiticeira Lua espreitava quando de ventre de mãe "jorraste". Senti-te a chegada no clamor da vitória...
Qual gata independente dengosa exibes teus olhos negros de menina
Águas fartas selvagens caídas, teus negros cabelos, fios de vida e de força
Mi niña...mi niña...
Rio de esperança, irreverência pura
Firmamento de estrela das noites de Sol
Em ti trina cordas de aço às mãos de...um alegre cigano
Não deixes que de teus olhos saia a alegria
Rosto pleno, toque veludo, morena cor
Não deixes que de teu corpo saia a primavera
Não deixes que jamais me não lembre o que sentia
Mi niña...mi niña mia...
Mi niña...mi vida...
© Mário Rodrigues - 2010
que belo poema de amor e virtude... de garra. de paixão. adorei!!
ResponderEliminarOlá Taniah!
ResponderEliminarComo sabes, os filhos desejados e queridos, são grandes "nacos" das nossas existências... Muitas vezes não é fácil olhá-los do ponto de vista estritamente humano!...
Mas... O que é estritamente humano?
Beijos Taniah
Mui bonito!
ResponderEliminar:)
Bjins
O amor é lindo!
ResponderEliminarAbraço
Eu sei que tu sabes que sim. Assim como tusabes que eu sei, também, que sim...
ResponderEliminarAbracinho