domingo, 21 de junho de 2009

Quico...

Meu bom e vivaz Quico. Corre agora pelos troncos e ramos dessa serra imensa. Presta atenção. Não te esqueças que és esperto!

A águia tem filhotes para alimentar, mas se fito for teu olho, nenhum “aguito” te irá papar. Senti-me bem com a tua companhia, mas… a vida é mais que um dia. Vai, corre, corre e faz amigos entre os outros. Perto um “orelhudo” ficou a espreitar. Agradeço-te e nunca esquecerei o adeus que me vieste dar. Corre livre meu pequeno amigo, corre livre e sê feliz; que eu... Eu por aqui vou ficar… : (
©Mário Rodrigues

2 comentários:

  1. Meu caro Mario,
    Finalmente tive tempo para vir ler o seu blog. Andei e vaguear por aqui, sem pressas ou atropelos, e devo dizer-lhe que estou deveras (bem) impressionada! E mais!!! Digo-lhe que para mim e uma honra, que alguem com os atributos de escrita que voce tem, esteja a seguir o meu (humilde) Bloguezi. (e agora ate fiquei um pouco corada!).
    Parabens e decerto que ganhou mais uma seguidora fiel.
    Bj da Jo;)
    P.S. Espero que o almoco de ontem tenha corrido bem... Fiquei a pensar no coelhinho bravo! :DDD

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  2. Cara Joaninha,
    Estou contente por teres gostado dos meus "Suricates".Sempre nos faz bem "vaguear" e se possível sem rumo definido. Quanto à honra! Já era minha antes, no entanto prefiro chamar-lhe; possibilidade de entrar e deleitar com vivencias, ensinamentos, personalidades, modos de pensar, enfim, o que eu gosto mesmo é de me gozar dos que me rodeiam, e fico feliz, quando alguém se goza de mim. É muito bom sentir que se pode proporcionar prazer aos nossos companheiros de caminhada, talvez as caminhadas fiquem, por vezes, menos penosas. Já agora, e falando de prazer, o Quico è o mais belo esquilo, que ontem, apesar da minha tristeza, resolvi mostra-lhe como é a vida em liberdade, numa serra perto da minha casa e que é habitada por muitos animais livres. Não é todos os dias que a nossa tristeza pode ser compensada com a enorme alegria de um amigo, e assim ficarmos apenas nostálgicos. Ele recompensou-me, quando depois de já ter ido, voltou atrás, pôs se de pé, olhou-me, e coreu livre e feliz…
    Escrita? Limito-me a tentar escrever o que sinto.
    O coelhito “bravito”… estava divinal.
    Gostei deste bocadinho. Continuarei a seguir-te. Mário.

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…Escrevo, principalmente, por falta de espaço dentro de mim para tantas emoções e tão grandes, para mim. Nos comentários, fico com a sensação de que os pingos de emoção que transbordo, caiem em "terras fecundas" e coadjuvam o nascimento de novas emoções, produzem opiniões, contra pontos e desafios… E isso, isso é “geleia real”, para as nossas vidas…

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