sexta-feira, 2 de outubro de 2009

H1N1 a farsa...

7 comentários:

  1. Sem comentários, Mário!

    Obrigado por partilhares isto.

    Um abraço.

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  2. Concordo contigo. Não consigo comentar...
    Viste o “Fiel Jardineiro”... (Acho que já falámos disso.)
    É revoltantemente vergonhoso...

    A-braços...

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  3. Cada vez percebo menos! Maquiavélico, não?

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  4. Isso Nirvana, é um mimo que aquela gente não merece!

    Beijo

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  5. Se isto é verdade, então, nós temos um novo tipo de terrorismo, e, desta vez, promovido pela nação que se quer impôr ao mundo como um exemplo a seguir! Bem prega o frei Tomás...

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  6. Pois é Milu. Mas não só é verdade, como há mais...

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  7. E o nosso país a entrar por essa treta à americana?

    Já quando foi do H5N1 a coisa me pareceu disparatada. Desta vez terei sido dos primeiros descrentes. Coisas... Não gosto de médicos... E gripe é gripe. (Aliás continuo a não perceber bem a aplicação de antibióticos para combate a viroses; mas isto sou eu que sou ignorante, e que penso que a estrutura molecular do vírus não reage a bactericidas).

    Só gostava que me dessem os nomes pomposos ou cibernéticos das gripes todas que grassaram pelo mundo desde que cá ando. Tenho a certeza que me escangalhava pelas calças abaixo só de os ouvir... Mas lá está a ignorância, eu brinquei com porcarias de amianto e contaminei-me com o mercúrio dos termómetros que se partiam e que punha a correr na palma das mãos (agora sei mais, dantes não sabíamos, mas também ninguém nos punha porcarias nas mãos com conhecimento de causa). Estou certo que quando o Pedro gritar que vem o lobo, serei o primeiro a ser comido. Mas até lá ando com muito poucos sobressaltos, pelo menos até ouvir dizer que o vírus da Sida ou do Ébola se passaram a transmitir como estes das gripes. (E esta coisa do Ébola também me levanta outras suspeitas, conforme suspeitarei de qualquer doença muito grave que surja do nada e da qual só existam registos recentes; mas lá está quando o "fizerem" logo se vê).

    Abraço Mário

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…Escrevo, principalmente, por falta de espaço dentro de mim para tantas emoções e tão grandes, para mim. Nos comentários, fico com a sensação de que os pingos de emoção que transbordo, caiem em "terras fecundas" e coadjuvam o nascimento de novas emoções, produzem opiniões, contra pontos e desafios… E isso, isso é “geleia real”, para as nossas vidas…

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